quarta-feira, 3 de junho de 2009
A CRISE, O EGOÍSMO E A ESTUPIDEZ
Os economistas se dividem em suas opiniões e alguns afirmam que é pela questão da “desconfiança” dos investidores nos mercados emergentes. Outros alegam uma normalidade que ocorre como que um círculo vicioso em que os investidores retiram o capital de seus investimentos mediante uma suposta “timidez” dos consumidores em adquirir produtos ou bens duráveis. Mas não seria este fenômeno uma manobra arquitetada e executada pelos próprios investidores numa tentativa (bem sucedida, diga-se de passagem) de pressionar os governos e outros blocos a cederem a suas expectativas?
A crise nada mais é do que uma “birra” dos grandes capitalistas quando não estão satisfeitos ou quando seus desejos não são devidamente atendidos. O que nos leva a refletir que nós sociedade proletária é quem paga a conta dessas “crianças mimadas” que ficam cheio de marra quando são contrariadas. Isso seria um tipo evoluído de egocentrismo caracterizado pelo o individuo achar que tudo ocorre por sua causa ou dada a sua graça. Essa “evolução egocêntrica” culmina no já velho conhecido egoísmo, que prejudica qualquer tipo de tentativa de um nivelamento social ou mesmo de uma distribuição mais justa do que é produzido.
O egoísmo é a prática comum dessas crianças capitalistas e que contaminou também a classe proletária (operária) observada na própria conduta da mesma nas questões sociais. A busca pelo status sem levar em consideração a que ou a quem está se ludibriando.
Este “comportamento social” é resultante de uma ideologia consumista instaurada pelo capitalismo e potencializada pela mídia em seus produtos produzidos. Tal comportamento pode ser classificado como uma “estupidez” que se inicia individualmente e espalha-se de forma a dominar a massa. A estupidez está relacionada ao indivíduo em seu comportamento social em ter por objetivo o obter o status (independente de qual ordem) para se impor sobre outro indivíduo.
A crise é o conjunto de ações egoístas respaldadas pela estupidez social.
CORRUPÇÃO, DINHEIRO e POLÍTICA

Assim como a combinação histórica: SEXO, DROGAS E ROCK AND ROLL os três que intitulam este texto são sem dúvida uma combinação de questão social tanto quanto perigosa. Pois dentro de uma ideologia consumista que determina o status e promove o ego das pessoas, temos uma problemática formada.
Ao mesmo tempo em que governos de países massacrados pela ideologia vigente tentam salvar sua soberania, a liberdade genuína de seu povo e o direito de escolha. Blocos de países ricos se mobilizam para sobrepujar e anular qualquer tipo de reação por parte destes ditos governos em nome da globalização e do capitalismo. Esclarecendo que não sou a favor de ditaduras, mas entendo que qualquer atitude que privilegie o povo local é bastante normal. A busca por proteger uma cultura, e instaurar ou promover um sentimento de amor por seu país é racionalmente compreensível. Ao contrário de atitudes que desrespeitam o direito de um povo de ter sua liberdade como tal e de serem literalmente invadidos, não são atitudes aplausíveis de se testemunhar. Isso cultural, econômica e militarmente.
Como a combinação inicialmente citada tida como referência podemos fazer um paralelo bastante interessante e construirmos uma análise: Sexo, drogas e rock and roll = corrupção, dinheiro e política.
SEXO = CORRUPÇÃO: igualmente ao sexo a corrupção é uma prática que envolve o desejo de se obter algo. Como a ideologia capitalista prega o “ter” para supostamente “ser” muitas pessoas se deixam seduzir pelos “benefícios” convenientes dessa prática. Diferentemente de quando passamos a ver esta prática como um mal que atrofia o desenvolvimento social e assim, promove a desigualdade.
A corrupção assim como o sexo também pode surgir com o tempo de sua prática, o desinteresse que leva ao praticante a busca por outros parceiros e ainda como agravante leva esta prática a níveis mais perigosos e sombrios e no caso da corrupção, a mexer com vidas de pessoas envolvidas e inocentes.
DROGAS = DINHEIRO: o dinheiro é a engrenagem de toda a máquina montada ao longo dos tempos e como a droga estimula o que vemos hoje como comportamento social. Ainda atrelado ao raciocínio acima desenvolvido, o dinheiro (lucro) é o alvo não só dos grandes investidores, mas de todo cidadão inserido nesta sociedade. A mutação da ética é o indicador desse “estímulo” que propicia a transformação dos valores.
No contexto capitalista existe uma espécie de anti-humanização ou um conceito anti-humanista que ficticiamente é defendida pelas ONG’s. Na verdade, as ONG’s são apenas outro meio de capitalizar ou ainda de captar recursos (lucro). Mas não podemos generalizar, pois existem de fato trabalhos sérios que buscam outros resultados e que vale observar que estes são justamente os que não perduram.
ROCK AND ROLL = POLÍTICA: é o resultado que dita o ritmo (classificado como comportamento social ou ainda diferenças sociais e seus fenômenos urbanos) que proporciona a prática do sexo (corrupção da forma clássica) e do consumo da droga (dinheiro, lucros e vantagens de uma forma geral).
Esta é uma combinação igualmente perigosa e que é potencializada devido ao volume de pessoas que esta prática envolve e atinge. Antes SEXO, DROGAS e ROCK AND ROLL, agora CORRUPÇÃO, DINHEIRO e POLÍTICA.
sexta-feira, 29 de maio de 2009
ARICHON ANGELO

É no mínimo curioso ver as pessoas atrelarem suas vidas aos personagens e profissionais da televisão, cinema e da música. Isso mostra o quão importante é esta "profissão" e sua responsabilidade social diante uma sociedade dependente de "heróis" ou esteriótipos.
A fragilidade opinativa (crítica) e a superestrutura midiátrica voltada ao consumismo promove um indivíduo de certa forma "alienado". O que justifica essa "alienação" são as distorções no que conhecemos como princípios morais que mutam a ética e põe hoje o homem indivíduo não como alvo a ser beneficiado, mas como meio de beneficiar um sistema.
A mídia de fato não "manipula" as mentes das pessoas, mas sugere tendências comportamentais que contribuem para a formação de uma pré-disposição ideológica, ou seja, direciona, chama a atenção da sociedade ou grupo específico para um pensamento, uma ideologia conscientemente pregada.
Editorial
O estudante de jornalismo Arichon Angelo está a frente deste projeto dirigindo a revista e busca publicar o melhor conteúdo para os leitores. Desta forma a REVISTA TRIBO BRASIL leva aos seus leitores o puro jornalismo de âmbito acadêmico o que garante o respeito aos fatos da forma que são e aos leitores.
A REVISTA TRIBO BRASIL é jornalismo verdade.